
É pra servir de exemplo!!
Relações de família com outros políticos são a realidade de quase metade da Câmara. Para cientista político, o país está voltando aos padrões oligárquicos da República Velha, do início do século 20
Tradição familiar não é sinônimo de sucesso na política. Mas é quase isso, a julgar pela atual composição da Câmara. Um em cada dois deputados da atual legislatura tem laços de parentesco com outras figuras da vida pública brasileira. Dos 564 deputados que assumiram mandato este ano, entre titulares, suplentes e licenciados, 271 (48%) são parentes de políticos. São filhos, netos, pais, irmãos, sobrinhos, tios, primos, cônjuges ou ex-cônjuges de quem tem ou já teve mandato, exerceu algum cargo de nomeação política ou participou de eleição.
Onze dos 22 partidos com assento na Câmara têm ao menos metade de sua representação formada por deputados com familiares políticos. O quadro é de amplo predomínio em algumas das principais legendas do país, como o PMDB, o DEM e o PP, campeões no número de parlamentares com parentes na política entre as cinco maiores bancadas da Casa. Os dados fazem parte de levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco sobre as relações de parentesco entre os parlamentares no Legislativo federal.
Um exemplo muito prático disso tudo é aqui no Maranhão, o que falar da familia Lobão onde temos o proprio patriarca, Edson lobão, seu filho Edinho que é suplente de senador da república e a dona Nice Lobão que é deputada federal. Na familia Sarney , temos o presidente do senado sua filha que é governadora do Maranhão, Sarney Filho deputado federal e ainda o Fernando que detem status de 82º Senador da República Brasileira é mole ou quer mais.
Não será por falta de sofá que o visitante que passar pela Câmara dos Deputados deixará de tomar o seu “chá de cadeira” quando for procurar algum parlamentar: o Legislativo Federal reservou do seu orçamento (empenhou) na semana que passou R$187 mil para a compra de 480 sofás, informa o portal Contas Abertas, referência no Brasil entre as ONGs que acompanhamos gastos públicos. A informação está na seção “Carrinho de compras” que publica semanalmente um levantamento dos gastos curiosos realizados pelo setor público feito na relação de notas de empenho de despesas publicadas pelos diversos setores dos três poderes. O portal faz um alerta: “Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União”.
Enquanto o estudante tem que se contentar com uma mísera bolsa de R$ 360,00, os aliados adquiridos pela governadora ganham de R$ 2.000,00 a R$ 32.000,00. E nós, estudantes, ainda temos que apresentar relatórios. E eles, apenas conquistarem apoio.
Por isso, os estudantes maranhenses querem respostas a estes escândalos e exigem que a FAPEMA cumpra, de fato, seu papel com o povo maranhense. Não aceitamos que os deputados maranhenses se calem diante dessa desmoralização com o ensino do estado. Queremos a CPI da FAPEMA.
Após o massacre de 12 crianças na escola de Realengo, o governo e o Viva Rio decidiram recomeçar imediatamente a campanha do desarmamento, voltando a pagar por unidade devolvida com o objetivo de tirar rapidamente de circulação uma grande parte das 14 milhões de armas em mãos de civis – das quais cerca de 7,6 milhões são ilegais. Segundo o pesquisador Daniel Cerqueira, do Ipea, para cada 18 armas apreendidas, uma vida é salva. Em reunião amanhã com o alto escalão do Ministério da Justiça, o Viva Rio proporá que também seja remunerada com alguns centavos a entrega de munição e apoiará a ideia do governo de tornar obrigatório o uso de chips em revólveres para facilitar a localização de armamento extraviado.
Quase 26 anos depois do fim da ditadura militar no Brasil, a tortura insiste em sobreviver nos presídios e delegacias do país. Só este ano, a Pastoral Carcerária da CNBB já recebeu 25 denúncias de violências praticadas contra presos comuns. No ano passado, foram 70. Para um país com 500 mil presos, os números podem parecer inexpressivos. Mas a quantidade de notificações é só uma amostra da realidade das cadeias brasileiras, onde abusos resistem favorecidos pelo silêncio e pela impunidade.
O caso de X., de 42 anos, torturado em 24 de março deste ano por cinco policiais civis, na 10ª DP, em Botafogo, Zona Sul do Rio, foi uma exceção. A vítima teve o pênis apertado com um alicate para confessar um crime que não cometeu. Na maioria das vezes, os agressores não são identificados e punidos, como revela Aldo Zaidan, coordenador-geral de Combate à Tortura da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência.
Até aqui não houve nada de interessante vindo do Palácio dos Leões. O que existe é um governo com pouca ou nenhuma criatividade, uma gestão burocratizada e áreas sensíveis como a Educação e Segurança, por exemplo, que continuam apresentado problemas crônicos e sem perspectivas de que possam ser superados em curto prazo. Isso sem falar nas greves que pipocam para tudo que é lado.
Talvez a única coisa pomposa que aconteceu nestes cem dias de governo foi a viagem que a governadora fez à Brasília para tentar viabilizar recursos lá pela Esplanada dos Ministérios, mas não existe nada de novo, qualquer novidade advinda das secretarias de governo. As comandadas por petistas, somente e de Trabalho consegue realizar alguma coisa, visto que “meu irmão” Rodrigo Comerciário ainda não conseguiu reunir condições de realizar sequer um seminário institucional para apresentar seu plano de trabalho.
A coisa tá tão feia que nem propaganda o governo consegue fazer, tal a falta de projetos.
Contudo, ainda temos a crença que algo pode e deve ser feito para que as coisas melhorem, mas para que isso aconteça efetivamente o governo tem que se abrir mais para os aliados, tem que ser menos burocrático, encontrar formas de oferecer maior participação popular, ouvi a população, enfim, ser mais dinâmico, criativo e moderno.
Vamos torcer para que, quando completar 200 dias, este blog possa ter o prazer de relacionar alguma ação concreta do governo que aponte para objetivo de cumprir com o compromisso público de fazer o “melhor governo da minha vida”, pois até agora nadica de nada nesse sentido. E a mellhor forma de reagir é reconhecer que as coisa realmente não vão bem.
As primeiras notícias do dia, são que o deputado federal , Pinto da Itamarati (PSDB), integrará o governo do prefeito João Castelo. O posicionamento do deputado tucano, certamente abrirá uma vaga para o suplente Weverton Rocha (PDT), assumir na Câmara Federal em Brasília.
Por causa disso, muitos blogues já estão especulando que uma nova direção já estaria sendo formada no PDT maranhense, tendo como novo presidente estadual do partido, Weverton Rocha, que atualmente exerce a função de assessor especial do ministro do Trabalo e Emprego, Carlos Lupi, em Brasília.
A notícia está gerendo um frisson no seio pedetista, comenta-se nos bastidores, que uma reunião estará acontecendo com a liderança e membros do partido, para tratar dos rumos, e que passos serão dados, apartir de agora.
Weverton Rocha que foi secretario de estado de esporte e juventude no governo Jackson, se consolidou como grande liderança atuando principalmente na juventude, candidatou-se em 2010 onde obteve a maior votação do partido e assim garantindo a primeira suplência na coligação PDT, PSDB e PTC, aqui em Pinheiro o jovem Weverton conquistou o quarto lugar em votos, desbancando candidatos fortes e outras lideranças locais.