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Algumas verdades sobre a construção do Presídio de Pinheiro I

13/02/2011 14:50


Na Assembleia o Deputado e Secretario de Meio Ambiente Victor Mendes atribuiu culpa ao Prefeito Zé Arlindo como um dos respónsaveis da rebelião de Pinheiro, dizendo que a não construção da penitênciaria tinha se dado porque o prefeito teria mobilizado uma manifestação com o apoio da câmara dos vereadores e assim embargado a obra, e o blogeiro Décio Sá ainda postou em seu blog que as maquinas ja tinham "até" limpado o local da construção, mas o que ninguem sabe ou não quer admitir é que esse terreno destinado a obra é particular e documentado em nome de um advogado aqui de Pinheiro, e que todos os vereadores de Pinheiro não apoiaram a construção, logo, até mesmos os edis que são do lado da governadora se rejeitaram a apoiar essa obra, por que ainda estavam pasmos pelo fato da Governadora ter impedido que fizessem o hospital de alta complexidade que ela mesma tinha prometido mas não teve a competência de cumprir, obra que só foi viabilizada pelo então governador Jackson Lago, mas mesmo assim, por ciumes, a governadora mandou que o prefeito Zé Arlindo devolvesse o dinheiro que seu antecessor pedetista tinha depositado, sem falar na localização, uma vez que o plano diretor da cidade determina que a construção de presidios deveria ser ha 10 km da sede do municipio e a 05km como Filuca e Rosena queriam.

O que a população de Pinheiro deseja é que primeiro seja construido o hospital, essa obra é realmente necessaria pra Pinheiro, a rebelião foi uma tragédia, não ha duvidas, nós temos nesta delegacia algo em torno de 150 presos, mas doentes ultrapassa 300 consultas diarias mais cirurgias, exames, emergência e urgência, isto é uma necessidade.

Essa preocupação toda do Deputado é porque ele e sua familia estão mais propensos a precisarem de um presidio do que de um hospital público, quem tem dinheiro pode escolher o hospital, mas a cadeia não.

Militares egípcios dissolvem Parlamento e suspendem Constituição

13/02/2011 14:41

O Conselho Militar que governa o Egito após a renúncia de Hosni Mubarak suspendeu a Constituição e dissolveu o Parlamento neste domingo, em um comunicado transmitido em rede nacional pela TV estatal. Segundo os militares, haverá eleições presidencial e parlamentares em seis meses, e durante este tempo permanecerão no poder.

O comunicado informa que as duas Câmaras do Parlamento foram dissolvidas. A eleição legislativa do fim do ano passado havia sido denunciada como fraudulenta pela oposição. Além disso, o conselho também anunciou a criação de uma comissão para reformar a Constituição e a organização de um referendo sobre as futuras emendas constitucionais.

Com a decisão, os militares atendem a uma das exigências dos manifestantes. Ayman Nour, uma das principais figuras da oposição, disse que trata-se "uma vitória da revolução". Um pouco antes da decisão, o premiê do Egito, Ahmed Shafi, tinha afirmado que o gabinete permaneceria no cargo e que a "maior preocupação" era restaurar a segurança no país.

Após 18 dias de protestos, Mubarak renuncia

Começou no dia 25 de janeiro - uma data que ganhou um caráter histórico, principalmente na internet, com o uso da hashtag #Jan25 no Twitter. Naquela terça-feira, os egípcios começaram uma jornada que durou 18 dias e derrubou o presidente Hosni Mubarak. Naquele momento, o líder que estava no poder há 30 anos ainda tinha poderes. No dia 28, ele cortou o acesso à internet e declarou toque de recolher. As medidas foram ignoradas pela população, mas Mubarak disse que não iria renunciar. Em pronunciamento, disse apenas que buscaria "reformas democráticas" para responder aos anseios da população.

No dia 29, uma nova administração foi anunciada. A medida, mais uma vez, não surtiu efeito, e os protestos continuaram. A repressão continuou, e Mubarak colocou a polícia antimotins nas ruas novamente. Nada adiantava. A população aderia em número cada vez maior às manifestações, e a oposição começava a se movimentar. A nova cartada do líder de 82 anos foi anunciar que não participaria das próximas eleições. Mais uma vez sem sucesso. No dia 2 de fevereiro, manifestantes pró e contra Mubarak travaram uma batalha campal na praça Tahrir com pedras, paus, facas e barras de ferro. Depois, houve perseguição a jornalistas.

Os dias subsequentes foram de diálogo e protestos pacíficos. No 17º dia de protestos, centenas de milhares receberam no centro do Cairo a notícia de que o líder poderia, finalmente, renunciar. O esperado pronunciamento se transformou em um balde de água fria quando Mubarak disse que não renunciaria, apesar de passar alguns poderes ao vice, Omar Suleiman. A fúria tomou conta da praça Tahrir, e ninguém levantou acampamento. Por fim, no final da tarde da sexta-feira, dia 11 de fevereiro, Suleiman, em um rápido pronunciamento na TV estatal, informou que Mubarak renunciava, abrindo um novo capítulo na história do Egito.

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