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Fim do frio da barriga: ficou decidido que a vaga é da coligação e não do partido

29/04/2011 23:27

A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármen Lúcia votou pela tese de que a vaga de suplente pertence à coligação e não ao partido.

Ela é relatora do pedido feito pelo suplente do PSB do Rio de Janeiro Carlos Victor Rocha Mendes. Ele quer ficar com a vaga deixada por Alexandre Cardoso (PSB-RJ), que está ocupada por Carlos Alberto (PMN-RJ).

Decisão do Supremo poderá trocar pelo menos 25 deputados federais

O ministro Luiz Fux acompanhou voto da relatora.

A decisão do STF poderá criar uma verdadeira dança das cadeiras na Câmara, levando à troca de pelo menos 25 congressistas, caso mantenha entendimento qe concedeu aos partidos o direito à suplência.

Está marcado o julgamento de três ações de candidatos que pedem a vaga de deputados de seus partidos que se licenciaram e cujas cadeiras foram ocupadas por suplentes de outras siglas.

É a primeira vez que o STF poderá se posicionar sobre o tema com o quórum completo: 11 ministros. Alguns deles, ouvidos pela Folha, avaliam que a posição de ceder a vaga à coligação tem "grandes chances" de mudar.

Historicamente, quando um deputado se licencia, a Câmara chama o primeiro suplente da coligação. Em 2010, porém, o STF entendeu que quem deve assumir é um suplente do mesmo partido.

A decisão foi tomada em um julgamento com quórum reduzido. O caso foi resolvido por cinco votos a favor e três votos contra.

Dos 25 deputados licenciados que foram substituídos por suplentes da coligação, 2 não têm ninguém do mesmo partido para substituí-los conforme a regra nova.

José Sarney tenta amenizar as atitudes do senador Requião, atitudes ditatorias de acordo com a imprensa nacional

27/04/2011 14:44

Um dia após o senador Roberto Requião (PMDB-PR) tomar a força o microfone de um jornalista, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), prometeu anunciar ainda esta semana o nome do novo corregedor da Casa. O cargo está vago desde outubro do ano passado, com a morte do senador Romeu Tuma (PTB-SP). Cabe à corregedoria apurar denúncias relacionadas à conduta dos parlamentares no exercício do mandato.

Sarney disse que o plenário deve votar hoje a composição do Conselho de Ética, ainda não instalado quase três meses após o início da atual legislatura. O Conselho está desativado desde a crise dos atos secretos, em 2009, quando a oposição se retirou do colegiado em protesto contra o arquivamento sumário das denúncias contra Sarney.

Segundo o peemedebista, as indicações ainda não foram feitas por causa da sobrecarga de trabalho dos parlamentares. "Somos 81 [senadores], temos 12 comissões e 22 subcomissões, de maneira que o cargo de corregedor demanda certa dedicação, e muitos estão comprometidos", afirmou.

O presidente do Senado minimizou o episódio protagonizado ontem pelo ex-governador do Paraná. “Acho que é um episódio que poderia não ter acontecido. É uma questão de temperamento, cada um tem o seu, e evidentemente essas coisas às vezes acontecem. O problema de temperamento acho que foi um atrito, mas não tem essa conotação de agressão a liberdade de trabalho e de imprensa, uma vez que é um episódio passageiro”, disse o senador amapaense.

Roberto Requião se irritou com uma pergunta feita pelo repórter Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes. Na frente de diversos jornalistas e assessores, Requião se recusou a responder se abriria mão de sua aposentadoria caso o governo do Paraná adotasse restrições orçamentárias. Além de tomar o gravador, o senador apagou entrevistas que estavam no cartão de memória do gravador.

Depois de ampla repercussão pela imprensa, que acabou por movimentar a segunda-feira (25) esvaziada no Senado, Requião devolveu o cartão de memória, vazio. Preocupado pelos desdobramentos de seu ato, o próprio senador veiculou a íntegra da entrevista (excluindo-se trechos finais da discussão com o repórter) em sua página na internet. No final da gravação, o peemedebista ameaçou o repórter.

“Você já pensou em apanhar, rapaz?”, bradou Requião. “Calma, senador”, respondeu Victor. “Vou ficar com isso aqui. Não vai mais desligar porra nenhuma”, completou Requião, depois de conversar sobre medidas antiinflacionárias, orçamento e, no estopim do destempero, sobre a aposentadoria vitalícia recuperada na Justiça em abril.

A denúncia de violação por parte de Requião não encontrou respaldo no Senado. A Polícia Legislativa do Senado disse que está impedida de formalizar denúncia contra o parlamentar, alegando ser esta uma atribuição da corregedoria da Casa, como define a resolução número 17/93 da Mesa Diretora.

Decisão sobre suplentes está nas mãos de Fux e Ellen

27/04/2011 14:39

Pouco mais de quatro meses e meio após decidir, sem o quorum completo, que os suplentes dos partidos, e não das coligações, é que devem tomar posse no lugar dos deputados licenciados, o Supremo Tribunal Federal (STF) fará nesta quarta-feira (27) um julgamento definitivo sobre o caso. Por enquanto, nove ministros já se posicionaram sobre o tema, faltando apenas dois para que haja uma determinação final. A posição adotada em dezembro passado pela maioria dos ministros da mais alta corte do país criou uma confusão com a Câmara dos Deputados, que, até o momento, não cumpriu as ordens do STF. A norma defendida pelos ministros do STF naquela ocasião contraria uma tradição de quatro décadas no preenchimento dos cargos com suplentes.

 

Na sessão da tarde de hoje, está prevista a análise em plenário de três mandados de segurança, dois relatados pela ministra Cármen Lúcia e um pelo ministro Marco Aurélio Mello, de suplentes de partidos que querem tomar o lugar de substitutos eleitos pelas coligações partidárias. A posição de nove dos 11 ministros do Supremo já é conhecida, e não deve ser alterada durante o julgamento dos pedidos feitos por Humberto Souto (PPS-MG), Carlos Victor (PSB-RJ) e Severino de Souza Silva (PSB-PE). Os mandados são os itens dois, três e quatro da pauta. Em fevereiro.

Em março, Marco Aurélio criticou publicamente a posição do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), em manter a forma de substituição dos deputados titulares pelos suplentes eleitos pelas coligações. "Há decisões liminares já formalizadas e são decisão do Supremo. Eu fico pasmo quando não se cumpre uma decisão do STF", disparou. Assim como Cármen Lúcia, ele determinou que o suplente do partido tomasse posse no lugar do deputado licenciado. A Câmara, no entanto, abriu prazo para defesa do parlamentar que assumiu. Um parecer foi feito pelo corregedor da Casa, Eduardo da Fonte (PP-PE), mas até agora não foi apreciado pela Mesa Diretora.

 

A posição da Câmara, assim como das assembleias legislativas e câmaras de vereadores, sempre foi de empossar o primeiro da lista de suplentes. Formulada pela Justiça Eleitoral, ela leva em conta o desempenho dos parlamentares dentro das coligações formadas para a eleição proporcional. No entanto, em 9 de dezembro passado, por cinco votos a três, os ministros entenderam que os efeitos das alianças terminam com o fim do pleito. E, usando como analogia a resolução da fidelidade partidária, que o mandato pertence ao partido.

 

Naquela oportunidade, foi julgado um pedido do PMDB de herdar a vaga deixada pela renúncia do então deputado Natan Donadon (PMDB-RO). O argumento dos peemedebistas era que o suplente que tomou posse não pertencia mais ao partido que formava a coligação a deputado federal em 2006. Por isso, queriam que Raquel Duarte Carvalho (PMDB-RO) fosse empossada no lugar de Donadon. O ministro Gilmar Mendes considerou o argumento “extremamente plausível”.

 

Seguiram Gilmar os ministros Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Cezar Peluso. Já os ministros Ricardo Lewandowski, que preside o Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto e José Dias Toffoli discordaram. Lewandowski afirmou que a coligação tem todos os ônus da campanha. Por isso, na hora da posse, não pode ser alijada a pretexto de que ela se desfaz terminadas as eleições.

 

Na época, não participaram do julgamento os ministros Celso de Mello e Ellen Gracie, além de Luiz Fux, que só foi nomeado para a última vaga da corte em março. Destes, porém, o voto de Celso de Mello já é conhecido. Em 31 de março, ele negou liminar para Sávio Luís Ferreira Neves Filho (PP-RJ) tomar posse no lugar de Júlio Lopes (PP-RJ), licenciado do cargo desde que assumiu a Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro. Assim, ele se incorpora às posições de Lewandowski, Ayres Britto e Toffoli, no sentido de que o cargo é da coligação. A decisão de Celso de Mello aumenta o tamanho da confusão provocada pelo julgamento do STF, já que o decano da mais alta corte do país ainda não tinha se manifestado sobre a situação.

 

Assim, com o posicionamento já conhecido de Celso de Mello, o resultado do julgamento poderá mudar com relação ao que foi decidido em dezembro, caso também seja assim que pensam Ellen Gracie e Fux, que não se manifestaram publicamente sobre o assunto. Eles podem consolidar a interpretação de que o mandato pertence ao partido – e encerrar a votação em sete a quatro – ou virar o placar, fechando em seis a cinco pela posse dos suplentes das coligações. Luiz Fux é o primeiro a votar após o relator. Já Ellen é a oitava. A ordem é definida pelo tempo como integrante da corte, do mais novo para o mais antigo. A votação é encerrada com a posição do presidente.

 

Coligações

Se a posição atual do STF for confirmada, quase metade dos suplentes vai perder o mandato. Até o momento, de acordo com dados da Câmara, tomaram posse 49 deputados no lugar de parlamentares que se licenciaram para assumir cargos no Executivo. Destes, 24 faziam parte de coligações, e não do mesmo partido do licenciado. As mudanças atingiriam as bancadas de 12 estados e o do Distrito Federal.

ATÉ QUE ENFIM UMA AÇÃO COERENTE DO SENADO FEDERAL: RENAN CALHEIROS FARÁ PARTE DO CONSELHO DE ÉTICA DO SENADO

27/04/2011 14:36


Alvo em 2007 de cinco representações no Conselho de Ética do Senado, o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), será membro titular desse colegiado, desativado há dois anos. O nome dos 15 novos integrantes será oficializado na tarde desta terça-feira, no início da sessão do plenário, com a leitura da relação de nomes indicados pelos líderes dos partidos. Além de Renan, o PMDB será representado no conselho pelos senadores João Alberto Souza (MA), Romero Jucá (RR) e por Lobão Filho (MA) que assumiu o mandato com a nomeação de seu pai, Edison Lobão, para o cargo de Ministro das Minas e Energia. Os demais integrantes do conselho de ética são, pelo PT, os senadores Humberto Costa (PE), Wellington Dias (PI) e José Pimentel (CE); pelo PSDB os senadores Mário Couto (PA) e Cyro Miranda (GO); além dos senadores Gim Argello (PTB-DF); Jayme Campos (DEM-MT); Vicentinho Alves (PR-TO); Ciro Nogueira (PP-PI); Acir Gurgacz (PDT-RO) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
 

SEM ECO

Jarbas Vasconcelos foi o único senador a votar contra a instalação do Conselho de Ética. O peemedebista argumentou que a composição do colegiado, que contará por exemplo com Renan Calheiros e Gim Argello, não está à altura do Senado. O protesto, entretanto, não representou risco algum à aprovação da proposta que trazia a escalação do grupo que será responsável por julgar eventuais desvios dos senadores.

Se Sarney ceder ais investidas da Gilette, vai ficar tanta gente desabri

27/04/2011 14:35
 

“Se a barba do Wagner [governador da Bahia] vale R$ 500 mil, quanto vale o bigode do (senador José) Sarney?”

Essa frase é do deputado Sarney Filho (PV) e ganhou grande repercussão na internet.

O filho do senador José Sarney (PMDB) fez a comparação entre o bigode do seu pai e a barba do governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), depois que o petista vendeu a sua barba por R$ 500 mil para a Procter & Gamble, que fabrica a Gillette. O dinheiro será doado ao Instituto Ayrton Senna. O governador usava barba por 34 anos.

Não há registro se o presidente do Senado Federal já tenha passado algum momento da sua vida sem o seu histórico bigode, daí que alguns, inclusive o deputado Sarney Filho, avaliam que o adereço facial do velho político brasileiro deve valer muito mais do que os R$ 500 mil pagos pela barba de Jacques Wagner.

Em meio a esse debate, o blog lança a sugestão para que o senador José Sarney venda o seu bigode e doe o dinheiro para a Maternidade Marly Sarney ou para a Biblioteca Pública Benedito Leite

Roseana Sarney, na lista da cassação.

27/04/2011 14:33

Mais de um terço dos governadores eleitos em outubro já têm os mandatos questionados na Justiça. Levantamento feito nos Tribunais Superior Eleitoral (TSE) e Regionais Eleitorais (TREs) mostra que 11 dos 27 chefes dos Executivos estaduais são acusados de condutas como abuso de poder político e econômico, uso indevido de meios de comunicação e captação ilícita de sufrágio, termo jurídico pelo qual é conhecida a prática de compra de votos. Se forem considerados culpados pela Justiça Eleitoral, esses governadores terão de deixar os cargos e ainda correm o risco de ficarem inelegíveis, por causa da Lei da Ficha Limpa. Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha decidido que essa norma não poderia barrar nenhuma candidatura na eleição passada, a lei está em vigor e crimes cometidos na campanha de 2010 podem transformar um político em ficha-suja. Entre os governadores com mandato contestado estão os de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), do Acre, Tião Viana (PT), e do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB). O chefe do Executivo de Roraima, José de Anchieta Junior (PSDB), chegou ser cassado pelo TRE de seu Estado, mas em fevereiro conseguiu uma liminar no tribunal superior que garantiu a permanência no governo até o julgamento definitivo do recurso. Além deles, enfrentam ações na Justiça Eleitoral mais sete governadores: Wilson Martins (PSB), do Piauí; Siqueira Campos (PSDB), do Tocantins; Rosalba Ciarlini (DEM), do Rio Grande do Norte; Omar Aziz (PMN), do Amazonas; Cid Gomes (PSB), do Ceará; Teotônio Vilela (PSDB), de Alagoas; Silval Barbosa (PMDB), de Mato Grosso.

RELATOR DE CASSAÇÃO DE ROSEANA PRESIDIU FUNDAÇÃO JOSÉ SARNEY

19/04/2011 18:17

Ex-presidente da Fundação José Sarney, José Carlos Sousa e Silva será o relator da ação impetrada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) que pede a cassação da governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB). Na ação, o MPF acusa a pemedebista de ter beneficiado politicamente da implantação de um programa habitacional chamado “Viva Casa”. José Carlos Sousa e Silva é membro substituto do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) desde novembro de 2007 e, no ano passado, foi um dos principais defensores da não aplicabilidade da lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. A indicação dele para a relatoria do processo ocorreu por meio de sorteio do TRE-MA. Silva foi presidente da Fundação José Sarney até o início de 2009, ano das revelações feitas pelo jornal O Estado de S. Paulo de que a entidade teria desviado recursos da ordem de R$ 1,3 milhões fruto de convênios com a Petrobras. (iG)

FILHA DE ULYSSES PEDE A SIMON PARA REBATER CRÍTICAS DE SARNEY

19/04/2011 18:16

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) leu na tribuna do Senado, na sessão desta segunda-feira, um e-mail de Celina Campello, filha de Ulysses Guimarães, pedindo que o peemedebista respondesse às críticas do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ao deputado, morto em 1992. Celina pede que Simon lembre o “legado político” do pai. Na biografia de Sarney, lançada no mês passado, o presidente do Senado responsabiliza Ulysses, em um de seus diários da época, por problemas em seu governo – Sarney foi presidente da República entre 1985 e 1990. No diário, Sarney afirma que Ulysses “não tem grandeza nem espírito público. É um político menor, que tem o gosto da arte da política, puro gosto do jogo, nada mais”. Sarney está fora do país, mas sua assessoria ponderou que as declarações registradas na biografia representam o que o presidente do Senado pensava à época dos registros ocorridos nos diários pessoais dele, e que não representam a posição atual do senador. (G1)

O MELHOR GOVERNO DA FAMILIA SARNEY

16/04/2011 11:03
Governo do Maranhão interrompe repasse de verba para o Hospital Aldenora Bello
“Desde o mês passado a Governadora Roseana Sarney interrompeu o repasse de recursos para o Hospital Aldenora Bello, referência no tratamento do câncer em São Luís”, denunciou o Deputado Domingos Dutra (PT/MA) durante discurso no Plenário da Câmara, nesta quinta-feira (14).
De acordo com o Deputado, durante a administração do ex-Governador, Jackson Lago, o hospital recebia cerca de R$ 330 mil para os serviços de pronto-atendimento, para o Ambulatório da Dor e para o Atendimento Domiciliar de Pacientes em Estado Terminal. Ao tomar posse, neste ano, Roseana Sarney reduziu o repasse para R$ 165 mil e, atualmente, interrompeu por completo.
Hoje, ainda segundo o Deputado, cerca de 700 pessoas estão sem assistência e desprezadas pelo Estado no único hospital de prevenção e cura do câncer no Maranhão que atende cerca de 10 mil pessoas por mês. São mais de 120 mil pessoas do Maranhão, do Pará e do Amazonas a espera de assistência do Aldenora Bello.
“Acredito que todos nós temos a compreensão de que o câncer é uma doença grave e que, quando está na fase final, a dor e o sofrimento das pessoas são grandes” enfatizou o Deputado.
No final do discurso, Domingos Dutra fez um apelo à Governadora Roseana Sarney para que determine ao Secretário de Saúde, Ricardo Murad, que retome o repasse dos recursos em atraso.

TV BRASIL CONTRATA BLOGUEIRO POR R$ 660 MIL SEM LICITAÇÃO

16/04/2011 11:03
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), órgão do governo federal, dispensou licitação para contratar por R$ 660 mil os serviços do jornalista Luis Nassif pelos próximos 12 meses. A decisão é do dia 8 de abril e foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
A presidente da EBC, Maria Tereza Cruvinel, é quem assina o "ato de inexigibilidade de licitação". Luis Nassif, dono de um blog pró-governo, será contratado, segundo a EBC, "para a prestação de serviços jornalísticos" com uma remuneração mensal média de R$ 55 mil. Ele vai trabalhar na TV Brasil, braço da EBC.
O contrato com o governo é por meio de uma empresa de Nassif, a Dinheiro Vivo Consultoria Ltda. No mês passado, encerrou-se outro contrato, sem licitação, de R$ 180 mil, assinado em setembro.
Com o contrato, Luis Nassif terá faturado, sem licitação, pelo menos R$ 2,1 milhões do governo federal em menos de três anos
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